ACEDIJUS

PRESIDENTE DELGADO, EM REUNIÃO COM AS ENTIDADES, PEDE COESÃO EM TORNO DO PL DE REVISÃO DO PCS

Com a presença da AJURIS, representada pelo Presidente Cristiano Vilhalba Flores, da Corregedora-geral da Justiça, Desembargadora Fabianne Breton Baisch, juízes e Desembargadores membros da Administração do TJRS e das direções das entidades representativas dos servidores da justiça do Rio Grande do Sul, hoje à tarde, o Presidente Alberto Delgado Neto presidiu mais uma reunião relativa ao PL de Revisão do Plano de Cargos e Salários.
Dessa feita o Presidente Delgado Neto, em fala inaugural, ressaltou a importância fundamental de o Poder Judiciário atender ao público como sua prioridade e finalidade.
Pediu, também , a coesão das entidades no sentido da aprovação do PL como fator preponderante aos objetivos a alcançar.
O impacto orçamentário da criação dos mais de 800 cargos em comissão/função gratificada, disse o Presidente , será de 160 milhões, enquanto outra forma de preenchimento dos mesmos, chegaria a 230 milhões, ou seja, com acréscimo de 70 milhões, algo injustificável.
Seguiu o Presidente Delgado Neto, afirmando que não abrirá mão de fortalecer a prestação jurisdicional , frisando que não apenas cargos em comissão serão aproveitados, porém também do quadro de estatutários.
Já as lideranças classistas pediram mais tempo para dialogar, no que foram atendidas.
Aguardemos os desdobramentos, porquanto, segundo o Presidente da ACEDIJUS RS, analista do Poder Judiciário, Marco aurelio Ricciardi Weber, “depreendemos o firme propósito da Administração em criar os cargos, e como pragmático ao extremo que sou, acredito que no tocante a esse tema da criação desses cargos, não haverá recuo e, diante desse cenário, a categoria deve optar pela insistência na abertura de concurso público para preenchimento desses cargos de assessoria, ou prosseguir, garantindo o que já foi conquistado por meio das negociações na Comissão Revisional do Plano de Cargos e Salários”.
Por outro lado, colhida a informação de que avançam as pautas dos auxílio social e medicamentos. No tocante ao auxílio social, “não podemos abrir mão do valor a ser estipulado, que deve ser, conforme proposta que fizemos, igual ao do auxílio alimentação”, arrematou Weber.

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